Em um escândalo que está chocando a comunidade local, o Ministério Menorah, liderado pelo Apóstolo Sergio Alves, está sob intensas investigações por práticas de controle psicológico sobre seus fiéis. A revelação vem acompanhada de testemunhos perturbadores de ex-membros que descrevem um ambiente de manipulação e coerção, onde a devoção é transformada em uma ferramenta de dominação.
A esposa do apóstolo, Greice S Fortes Alves, e a sócia do Apóstolo Sergio Alves, Clediane Riboldi, também estão implicadas. Elas são acusadas de participar ativamente das táticas de manipulação psicológica, reforçando o poder do líder religioso sobre os seguidores. As práticas descritas incluem isolamento social, lavagem cerebral e intimidação.
A face oculta da Editora Vento Sul e da rádio e TV Menorah
Além das alegações contra os líderes, a Editora Vento Sul e a Rádio e TV Menorah, controladas pelo ministério, são apontadas como veículos de propaganda usados para perpetuar a influência do apóstolo. Ex-membros relatam que a mídia do ministério é usada para disseminar mensagens que induzem medo e dependência, mantendo os fiéis sob constante vigilância psicológica.
Os relatos indicam que livros e programas de rádio e televisão são estrategicamente projetados para reforçar a obediência cega ao apóstolo, desincentivando qualquer questionamento ou dissidência. Essas mídias são acusadas de promover uma doutrinação intensa, que leva os seguidores a acreditarem que a única salvação está na submissão total ao ministério.
O papel controverso da Igreja Pão de Judá
Outra organização ligada ao escândalo é o Pão de Judá, que é apresentada como uma boa instituição, mas é acusada de ser um meio para atrair mais fiéis ao controle do ministério. Denúncias sugerem que as obras sociais realizadas pela instituição são usadas como isca para recrutar novos membros, que rapidamente são inseridos no ambiente manipulador do Ministério Menorah.
Impacto devastador na comunidade
O impacto dessas revelações na comunidade é profundo. Famílias inteiras relataram terem sido destruídas pela influência do ministério. Parentes de membros do Ministério Menorah compartilham histórias de isolamento, onde seus entes queridos foram afastados de suas famílias e amigos, vivendo em um estado de constante medo e submissão.
A população local está exigindo uma investigação completa e transparência das autoridades. Especialistas em saúde mental também se pronunciaram, destacando os perigos das práticas de controle psicológico em ambientes religiosos, que podem levar a traumas profundos e duradouros.
Um chamado à vigilância
Este caso serve como um alerta para outras comunidades religiosas e seus membros. A manipulação psicológica pode se esconder sob o véu da devoção e fé, tornando-se imperativo que fiéis estejam atentos a sinais de controle abusivo. A liberdade religiosa é um direito fundamental, mas deve ser protegida contra aqueles que buscam usá-la para ganho pessoal e controle sobre outros.
A comunidade está unida em um chamado por justiça e transparência, buscando garantir que nenhum outro indivíduo ou família sofra sob práticas de manipulação e abuso psicológico. O caso do Ministério Menorah é um lembrete da importância da vigilância e da proteção dos direitos individuais dentro de qualquer organização.